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Oficina 01 - Cancelada

 

 

Oficina 02: Educação Ambiental na Gestão Municipal: Possibilidades e Desafios

 

Responsáveis:

Msc. Rita de Cássia Silva Braga (Instituto Viver Interação Social)

Biol. Mabel Sarabela Nascimento Almeida (UESB)

 

Ementa

Política Nacional de Educação Ambiental. Linha do tempo da Educação Ambiental. Principais documentos, convenções e legislação que fundamentam as políticas públicas direcionadas à problemática ambiental. Perspectiva interdisciplinar da educação ambiental. Objetivos, princípios, diretrizes e estratégias da educação ambiental na gestão ambiental municipal.  Papel do município e do profissional de gestão ambiental com vistas à responsabilidade sociambiental. As dimensões da educação ambiental no contexto atual do desenvolvimento das sociedades.

 

Número de participantes: 20

 

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Oficina 03: Minha escola sustentável - pensar globalmente, agir localmente.

 

Responsaveis:

Biol. Lais Machado de Souza (UESB)

Msc. Cintia Soares (UESB)

 

Objetivo

Esta oficina propõe-se a abordar a temática “Escolas Sustentáveis” de forma participativa, estimulando o pensamento crítico-reflexivo sobre os principais problemas socioambientais contemporâneos e as potencialidades das escolas locais constituírem-se como espaços educadores.

 

Ementa:

Espaços educadores sustentáveis. Projeto político pedagógico e o sonho de escolas sustentáveis. Repensando Espaço + Currículo + Gestão.COM-VIDA (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida)

 

Número de participantes: 25

 

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Oficina 04: OBSERVATÓRIO SOCIOAMBIENTAL: ENSINO-APRENDIZAGEM DESDE O TERRITÓRIO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

Responsáveis: ( Dulce Maria Pereira, Tatiana Gomes Ferreira, Rodrigo Alexandre de Figueiredo, Jéssica Maria Santos e  Jacqueline Guerreiro)

 

RESUMO:  Ensinar e aprender em, com e para comunidades, tecendo círculos de aprendizagem, guarda em si o potencial de favorecer a articulação de redes de colaboração e conhecimentos solidários para o enfrentamento dos problemas socioambientais e seus impactos no cotidiano local. Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental e no Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, organizou-se a construção coletiva de "Observatórios Territoriais", a partir de metodologia participativa em Educação Ambiental como atividade estruturante do Processo Formativo em Educação Ambiental: Escolas Sustentáveis e COM-VIDA da Universidade Federal de Ouro Preto, um curso semipresencial de aperfeiçoamento na formação de professores e comunidade escolar, com mais de mil cursistas. A atividade realizada a cada módulo do processo formativo envolve a observação do território, da natureza e dos processos histórico-culturais, étnicoraciais e de gênero, e dos conflitos de interesse locais e globais em relação principalmente aos recursos hídricos. Os dados produzidos pelos cursistas são organizados em um banco interativo. Nesse sentido, estamos diante de um estudo essencialmente qualitativo, que se caracteriza enquanto relato de experiência de uma formação continuada com abrangência nacional na área da Educação Ambiental, desde a modalidade de Educação a Distância (EaD). Os relatos produzem um mapeamento de aspectos da vida e do cotidiano da comunidade, dos conflitos, das tecnologias e dos processos locais. Primeiramente, do sujeito que pesquisa (cursista) olhando para si próprio e para sua participação na comunidade tendo como orientação a sustentabilidade em todas as suas dimensões, de acordo com a PNEA e o ProNEA. Assim, pretende-se aqui propor uma reflexão interativa, em formato de oficina, para discutir a proposta metodológica, sua interação ao projeto curricular do curso, bem como a abordagem adotada para favorecer a sua apropriação por parte dos educadores. Serão expostos os primeiros resultados da adoção desta metodologia nos estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo, com o objetivo de avaliarmos conjuntamente o potencial de aplicação em diferentes territórios e inovação desta proposta. Intenciona-se dialogar com os participantes do seminário, demonstrando-se a potencialidade dos observatórios organizados a partir da escola, com interação multidisciplinar de equipes da universidade e, bem como tratar da metodologia que potencializa a compreensão da importância da observação e sistematização de dados sobre o território, em termos sociais, políticos, culturais, econômicos e ambientais no processo de ensino-aprendizagem em educação ambiental, segundo as premissas da  sustentabilidade . Trataremos da densidade que agrega aos projetos educativos, com ênfase em interação escola-comunidade-ensino universitário, pesquisa-ensino, formação de professores-universidade, essenciais para o enfrentamento dos problemas socioambientais locais. A presente Oficina pretende, finalmente, proporcionar uma interação dialógica a fim de motivar conjuntamente um espaço de intercâmbio científico-tecnológico e de ensino-aprendizagem a partir da experiência relatada e das experiências dos demais participantes, expandindo a capilaridade e enraizamento, com diálogos também com participantes que não são especificamente professores ou educadores ambientais. A intenção que nos inspira é refletir acerca do processo em curso e fazer desta reflexão mais um encontro de aprendizagem coletiva. 

 

Número de participantes: 20

 

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Minicurso 01: Educação Ambiental e Gestão das Águas – construindo uma gestão participativa.

 

Responsáveis:

Biol. Juceneide Suilva Sena Reis

Rogério Silva Noraes

 

Objetivo

Discutir as problemáticas que envolvem a água atualmente e suas consequências futuras. Abordar os princípios da política pública das águas e a incorporação da EA na gestão das águas.

 

Ementa:

A água e os problemas ambientais.Disponibilidade e qualidade da água.Gestão das águas: gerenciamento participativo. Política das águas e plano de uso.

 

Número de participantes: 20

 

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Oficina 5 - Experimentos Epistemológicos de Educação Ambiental numa Perspectiva Crítica, Emancipatória e Transformadora.

 

Responsável: José Matarezi (UNIVALI / RUPEA)

 

Oficina 5.1

 

Caminhos de Encontros e Descobertas

Numero de Vagas: 20

 

 

Oficina 5.2

 

Vida Secreta dos Objetos

Numero de Vagas: 20  

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Contexto e Objetivos das Oficinas

 

Um dos desafios da Educação Ambiental (EA), conforme Tonso (2010), é a “melhoria da vida das pessoas (de todas e de cada uma), desvelando os processos de obstrução da vida, os processos de opressão e de exclusão”. Neste sentido, Sorrentino et. al. (2005), considera a EA como uma das “estratégias para enfrentamento da crise civilizatória de ordem cultural e social”. Ressaltando que “sua perspectiva crítica e emancipatória visa à deflagração de processos nos quais a busca individual e coletiva por mudanças culturais e sociais estão dialeticamente indissociadas”. Neste contexto objetivamos desenvolver e disseminar metodologias e experimentos educacionais (epistemológicos) que contribuam com a EA numa perspectiva crítica, emancipatória e transformadora. Nestas oficinas serão apresentados dois experimentos educacionais desenvolvidos dentro da metodologia “Trilha da Vida”: 1) Caminhos de Encontros e Descobertas (CED) e 2) Vida Secreta dos Objetos (ViSO). Estes são resultado de pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Educação Ambiental (LEA/CTTMar) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI).

 

Ementa:

 

Metodologias de Educação Ambiental numa perspectiva critica e emancipatória. Espaços e Estruturas Educadoras. Teoria da Auto-atividade. Experimentos epistemológicos inter e transdisciplinares. Eventos heurísticos (autodescoberta). Rodas de diálogo. Narrativas. Intersubjetividade. Redes semânticas e mapas simbólicos. Aprendizagem significativa. Sistematização. Planos de Ação ou Projetos Politico Pedagógicos. Estas temáticas e conceitos serão trabalhados em vivências e construções individuais e coletivas.

 

Metodologia:

 

Os dois experimentos epistemológicos desenvolvidos e aprimorados na Metodologia “Trilha da Vida” se mostram eficientes e eficazes em criar circunstâncias de aprendizagem centradas n@ educand@ promovendo autonomia e emancipação e trabalhando os níveis individuais e coletivos de forma dialógica e crítica.  Os experimentos CED e ViSO além de contribuir para inserção de espaços educadores, também, colaboram para aprofundamento do conceito de “Espaços e Estruturas Educadoras” (Brandão, 2005; Matarezi, 2005; Guimaraes, 2008; Lemos & Maranhão, 2008; Kunieda, 2010; Borges, 2011; Oliveira & Tonso, 2012; Fritzen-Silva & Matarezi, 2013). Por se tratar de uma experiência ao ar livre, o CED possibilita aos participantes uma prática corporal junto ao ambiente natural e cultural por meio de experiências diretas e de situações de aprendizagem que trabalham indissociadamente as relações ‘Eu– Ambiente’, ‘Eu–Outro’ e ‘Eu–Eu Mesmo’. Os dois experimentos foram pensados e estruturados para que se possa trabalhar com diversos públicos, independente de idade e características, assim como com diferentes objetivos pertinentes a cada grupo focal. Mas em todos eles os procedimentos metodológicos são os mesmos, sendo este rigor metodológico fundamental para que se possa ter um controle mínimo de processos amplamente abertos e livres aos educandos. É esta liberdade e autonomia que confere ao individuo e ao coletivo a possibilidade de serem protagonistas do ato de pensar/sentir/agir de forma critica, emancipatória e transformadora mediante projetos, individuais e coletivos, de intervenção socioambiental. Tanto o CED como o ViSO tem caráter inter e transdisciplinares e seguem a metodologia “Trilha da Vida” (Matarezi 2005, 2006 e 2010).  Fundamenta-se na Teoria da Auto-Atividade, no conceito “espaços e estruturas educadoras” como miniaturas de sistemas complexos, propiciando aos educandos eventos heurísticos (autodescoberta) de aprendizagem significativa de “dentro-para-fora”. Seguida de rodas de diálogos e gerando narrativas de caráter formativo que refletem a intersubjetividade do grupo. Elas são sistematizadas e categorizadas produzindo “redes semânticas” e “mapas simbólicos” que explicitam o marco conceitual e/ou teoria de integração comum ao grupo, essencial para uma atitude interdisciplinar. Associadas a esse “marco conceitual” o grupo também define os seus marcos “situacional” e “operacional” em que estão envolvidos podendo, assim, elaborar seus Planos de Ação ou mesmo projetos-politico-pedagógicos (PPP’s) objetivando uma práxis transformadora e emancipatória.  

 

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